Por Vera Pedroso - Portal Alegrete Tudo
Seria algo incomum se não estivéssemos em plena greve de caminhoneiros e sem combustível na cidade. E num Alegrete com ruas praticamente vazias.
Em pleno domingo, no sétimo dia da greve, sem opção de transporte, esse alegretense não hesitou em usar o cavalo para se deslocar na cidade. E, assim ele veio até uma farmácia na Praça Getúlio Vargas.
Luis Fernando Rodrigues, do bairro Maria do Carmo, desceu do pingo, atou as rédeas na placa de sinalização e foi à farmácia.
Depois, tranquilamente montou, novamente, em seu cavalo e se juntou à cavalgada em apoio aos caminhoneiros até a BR 290.
São cenas de épocas de Brasil sem gasolina, na mais gaúcha das cidades do RS, que ainda cultiva tradição, e agora não se aperta com a falta de combustível e dos meios de transportes tradicionais.
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| Foto:Reprodução/ Portal Alegrete Tudo |
Seria algo incomum se não estivéssemos em plena greve de caminhoneiros e sem combustível na cidade. E num Alegrete com ruas praticamente vazias.
Em pleno domingo, no sétimo dia da greve, sem opção de transporte, esse alegretense não hesitou em usar o cavalo para se deslocar na cidade. E, assim ele veio até uma farmácia na Praça Getúlio Vargas.
Luis Fernando Rodrigues, do bairro Maria do Carmo, desceu do pingo, atou as rédeas na placa de sinalização e foi à farmácia.
Depois, tranquilamente montou, novamente, em seu cavalo e se juntou à cavalgada em apoio aos caminhoneiros até a BR 290.
São cenas de épocas de Brasil sem gasolina, na mais gaúcha das cidades do RS, que ainda cultiva tradição, e agora não se aperta com a falta de combustível e dos meios de transportes tradicionais.

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