Na sessão extraordinária de hoje, dia 29, funcionários de empresas de ônibus, demitidos após decreto do Poder Executivo que extinguiu linhas de transporte coletivo, levaram aos vereadores sua reivindicação sobre a necessidade de manutenção de seus empregos pela empresa que assumiu o serviço de forma provisória.
De acordo com o representante da classe, Gabriel Arena, há reclamação sobre o não pagamento do décimo terceiro salário e falta de aviso sobre o Decreto do Chefe do Executivo que causou as demissões em massa na véspera do Natal. “Queremos trabalhar. É desrespeitosa a forma como fomos tratados”, afirmou.
Diante do exposto, o Parlamento intermediará junto a nova empresa sobre a possibilidade de priorizar a contratação dos servidores que atuavam no transporte público. A situação foi deflagrada pela condição de defasagem dos serviços prestados, conforme o secretário de Governo, Paulo Inda, que salientou a abertura de edital de licitação prevista para maio. O representante do Sindimercosul, Plínio Fontella, explanou sobre a legitimidade da greve realizada.
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