O risco aumenta à medida que esses animais vão se aproximando das vias públicas, causando pânico aos motoristas, que precisam redobrar a atenção quando percebe a presença desses grandes animais.
Geralmente esses animais são criados nos quintais de casas sem estrutura alguma, nem garantia de que esses animais não oferecerão riscos a população. Durante o dia, eles geralmente são soltos para se alimentarem e acabam fugindo para as ruas.
Na semana passada nossa equipe flagrou um desses animais sendo recolhido por um homem que se identificou como proprietário de um cavalo que circulava pela Rua Santana , no bairro Santana. Ao contrário do que se vê nas ruas, o proprietário, que não quis se identificar, afirmou que o animal é mantido preso e que o mesmo não oferece risco a comunidade. Ao ser questionado sobre o mesmo estar circulando sozinho na rua, ele alegou que era a primeira vez que o animal tinha fugido. “Ele nunca tinha fugido, foi a primeira vez”, disse.
Reportagem Thiago Matheus Behereragaray
Geralmente esses animais são criados nos quintais de casas sem estrutura alguma, nem garantia de que esses animais não oferecerão riscos a população. Durante o dia, eles geralmente são soltos para se alimentarem e acabam fugindo para as ruas.
Na semana passada nossa equipe flagrou um desses animais sendo recolhido por um homem que se identificou como proprietário de um cavalo que circulava pela Rua Santana , no bairro Santana. Ao contrário do que se vê nas ruas, o proprietário, que não quis se identificar, afirmou que o animal é mantido preso e que o mesmo não oferece risco a comunidade. Ao ser questionado sobre o mesmo estar circulando sozinho na rua, ele alegou que era a primeira vez que o animal tinha fugido. “Ele nunca tinha fugido, foi a primeira vez”, disse.
Já os vizinhos não concordam com ele. Para uma dona de casa que preferiu não se identificar, o cavalo já é figura comum e só têm trazido problemas para a comunidade, pela sujeira que provoca e os riscos quando ele está solto. “Ele fica solto sim e circula pelas ruas do bairro; sem contar com o mau cheiro insuportável que fica exalando aqui”, reclamou.
Mas, não são apenas os moradores que repudiam essa prática, os motoristas também sentem o perigo que os animais soltos podem trazer. O taxista Mario Gomes, disse já ter passado por um susto, ao frear bruscamente em cima de um cavalo e defende que é preciso adotar medidas para evitar que situações como essa aconteça, uma vez que oferece riscos grandiosos a população. “Vivemos numa cidade com grande fluxo de pessoas e carros. A presença desses bichos põe em risco a vida de todos. Eles trafegam livremente pelas ruas durante o dia e em ambientes sem iluminação, causando acidentes, alguns deles com vítimas fatais. É preciso que se adote medidas e que os proprietários desses animais sejam mais cautelosos”, ressalta.
Para os motoristas que se depararem com a presença desses animais, é aconselhável que se pare (estacione) o veículo até que a ocorrência esteja resolvida, ou seja, o animal faça a travessia. Nesse caso, é preferível ultrapassá-lo pelas costas, pois é mais difícil que o animal se assuste e avance em direção ao veículo.
Reportagem Thiago Matheus Behereragaray
Comentários
Postar um comentário
O Portal Grupo Lkm News não se responsabiliza pelo uso indevido dos comentários para quaisquer que sejam os fins, feito por qualquer usuário, sendo de inteira responsabilidade desse as eventuais lesões a direito próprio ou de terceiros, causadas ou não por este uso inadequado.